Cançao de amor e piedade
Can ao de amor e piedade Lyrics

	Carlos Tê
	Olha, és o penso na ferida
	Tão pisada e dorida
	Que ainda trago no peito
	Sem fechar, sem sarar,
	E que nega o simples direito
	De ir à minha vida
	E virar esta página amarga e rompida
	Sabes, o amor não é lealdade
	É uma meia verdade
	Que em certos momentos
	Sai da boca sem piedade
	Em fragmentos de estratégia pura
	Só para sobreviver à doença sem cura
	Que deixa um sulco de dor e prazer
	Como eu gostava de poder
	Amar-te com todo o meu ser
	Mas estou tão ocupada a sofrer
	Meu querido dá-me um abraço
	E ajuda-me a esquecer
	Rega o meu pobre deserto
	Que parece crescer
	Quando o outro não está perto
	Olha, quero aqui a prometer
	O meu coração fingido
	Vai fazer por merecer esse amor imerecido
	Até lá és apenas um bálsamo
	No meu orgulho abatido
	Mas se puderes esperar
	Talvez um dia eu te possa amar
	Olha, quero aqui a prometer
	O meu coração fingido
	Vai fazer por merecer esse amor imerecido
	Até lá és apenas um bálsamo
	No meu orgulho abatido
	Mas se puderes esperar
	Talvez um dia eu te possa amar

	Carlos T
	Olha, e s o penso na ferida
	T o pisada e dorida
	Que ainda trago no peito
	Sem fechar, sem sarar,
	E que nega o simples direito
	De ir a minha vida
	E virar esta pa gina amarga e rompida
	Sabes, o amor n o e lealdade
	É uma meia verdade
	Que em certos momentos
	Sai da boca sem piedade
	Em fragmentos de estrate gia pura
	So para sobreviver a doen a sem cura
	Que deixa um sulco de dor e prazer
	Como eu gostava de poder
	Amarte com todo o meu ser
	Mas estou t o ocupada a sofrer
	Meu querido da me um abra o
	E ajudame a esquecer
	Rega o meu pobre deserto
	Que parece crescer
	Quando o outro n o esta perto
	Olha, quero aqui a prometer
	O meu cora o fingido
	Vai fazer por merecer esse amor imerecido
	Ate la e s apenas um ba lsamo
	No meu orgulho abatido
	Mas se puderes esperar
	Talvez um dia eu te possa amar
	Olha, quero aqui a prometer
	O meu cora o fingido
	Vai fazer por merecer esse amor imerecido
	Ate la e s apenas um ba lsamo
	No meu orgulho abatido
	Mas se puderes esperar
	Talvez um dia eu te possa amar

	Carlos T
	Olha, é s o penso na ferida
	T o pisada e dorida
	Que ainda trago no peito
	Sem fechar, sem sarar,
	E que nega o simples direito
	De ir à minha vida
	E virar esta pá gina amarga e rompida
	Sabes, o amor n o é lealdade
	É uma meia verdade
	Que em certos momentos
	Sai da boca sem piedade
	Em fragmentos de estraté gia pura
	Só para sobreviver à doen a sem cura
	Que deixa um sulco de dor e prazer
	Como eu gostava de poder
	Amarte com todo o meu ser
	Mas estou t o ocupada a sofrer
	Meu querido dá me um abra o
	E ajudame a esquecer
	Rega o meu pobre deserto
	Que parece crescer
	Quando o outro n o está perto
	Olha, quero aqui a prometer
	O meu cora o fingido
	Vai fazer por merecer esse amor imerecido
	Até lá é s apenas um bá lsamo
	No meu orgulho abatido
	Mas se puderes esperar
	Talvez um dia eu te possa amar
	Olha, quero aqui a prometer
	O meu cora o fingido
	Vai fazer por merecer esse amor imerecido
	Até lá é s apenas um bá lsamo
	No meu orgulho abatido
	Mas se puderes esperar
	Talvez um dia eu te possa amar

YouTube Results (More on YouTube)