| Song | Confesso |
| Artist | Ana Carolina |
| Album | Perfil |
| Download | Image LRC TXT |
| Confesso acordei achando tudo indiferente | |
| Verdade acabei sentindo cada dia igual | |
| Quem sabe isso passa sendo eu tão inconstante | |
| Quem sabe o amor tenha chegado ao final | |
| Não vou dizer que tudo é banalidade | |
| Ainda há surpresas mas eu sempre quero mais | |
| É mesmo exagero ou vaidade | |
| Eu não te dou sossego, eu não lhe deixo em paz | |
| Não vou pedir a porta aberta é como olhar pra trás | |
| Não vou mentir nem tudo que falei eu sou capaz | |
| Não vou roubar seu tempo eu já roubei demais | |
| Tanta coisa foi acumulando em nossa vida | |
| Eu fui sentindo falta de um vão pra me esconder | |
| Aos poucos fui ficando mesmo sem saída | |
| Perder o vazio é empobrecer | |
| Não vou querer ser o dono da verdade | |
| Também tenho saudade mas já são quatro e tal | |
| Talvez eu passe um tempo longe da cidade | |
| Quem sabe eu volte cedo ou não volte mais | |
| Não vou pedir a porta aberta é como olhar pra trás | |
| Não vou mentir nem tudo que falei eu sou capaz | |
| Não vou roubar seu tempo eu já roubei demais | |
| Não vou querer ser o dono da verdade | |
| Também tenho saudade mas já são quatro e tal | |
| Talvez eu passe um tempo longe da cidade | |
| Quem sabe eu volte cedo ou não volte mais |
| Confesso acordei achando tudo indiferente | |
| Verdade acabei sentindo cada dia igual | |
| Quem sabe isso passa sendo eu t o inconstante | |
| Quem sabe o amor tenha chegado ao final | |
| N o vou dizer que tudo e banalidade | |
| Ainda ha surpresas mas eu sempre quero mais | |
| É mesmo exagero ou vaidade | |
| Eu n o te dou sossego, eu n o lhe deixo em paz | |
| N o vou pedir a porta aberta e como olhar pra tra s | |
| N o vou mentir nem tudo que falei eu sou capaz | |
| N o vou roubar seu tempo eu ja roubei demais | |
| Tanta coisa foi acumulando em nossa vida | |
| Eu fui sentindo falta de um v o pra me esconder | |
| Aos poucos fui ficando mesmo sem sai da | |
| Perder o vazio e empobrecer | |
| N o vou querer ser o dono da verdade | |
| Tambe m tenho saudade mas ja s o quatro e tal | |
| Talvez eu passe um tempo longe da cidade | |
| Quem sabe eu volte cedo ou n o volte mais | |
| N o vou pedir a porta aberta e como olhar pra tra s | |
| N o vou mentir nem tudo que falei eu sou capaz | |
| N o vou roubar seu tempo eu ja roubei demais | |
| N o vou querer ser o dono da verdade | |
| Tambe m tenho saudade mas ja s o quatro e tal | |
| Talvez eu passe um tempo longe da cidade | |
| Quem sabe eu volte cedo ou n o volte mais |
| Confesso acordei achando tudo indiferente | |
| Verdade acabei sentindo cada dia igual | |
| Quem sabe isso passa sendo eu t o inconstante | |
| Quem sabe o amor tenha chegado ao final | |
| N o vou dizer que tudo é banalidade | |
| Ainda há surpresas mas eu sempre quero mais | |
| É mesmo exagero ou vaidade | |
| Eu n o te dou sossego, eu n o lhe deixo em paz | |
| N o vou pedir a porta aberta é como olhar pra trá s | |
| N o vou mentir nem tudo que falei eu sou capaz | |
| N o vou roubar seu tempo eu já roubei demais | |
| Tanta coisa foi acumulando em nossa vida | |
| Eu fui sentindo falta de um v o pra me esconder | |
| Aos poucos fui ficando mesmo sem saí da | |
| Perder o vazio é empobrecer | |
| N o vou querer ser o dono da verdade | |
| També m tenho saudade mas já s o quatro e tal | |
| Talvez eu passe um tempo longe da cidade | |
| Quem sabe eu volte cedo ou n o volte mais | |
| N o vou pedir a porta aberta é como olhar pra trá s | |
| N o vou mentir nem tudo que falei eu sou capaz | |
| N o vou roubar seu tempo eu já roubei demais | |
| N o vou querer ser o dono da verdade | |
| També m tenho saudade mas já s o quatro e tal | |
| Talvez eu passe um tempo longe da cidade | |
| Quem sabe eu volte cedo ou n o volte mais |