| Song | Tigresa |
| Artist | Caetano Veloso |
| Album | Bicho Baile Show |
| Download | Image LRC TXT |
| Uma tigresa de unhas negras e íris cor de mel | |
| Uma mulher, uma beleza que me aconteceu | |
| Esfregando a pele de ouro marrom do seu corpo contra o meu | |
| Me falou que o mal é bom e o bem cruel | |
| Enquanto os pelos dessa deusa tremem ao vento ateu | |
| Ela me conta sem certeza tudo o que viveu | |
| Que gostava de política em mil novecentos e sessenta e seis | |
| E hoje dança no Frenetic Dancin' Days | |
| Ela me conta que era atriz e trabalhou no Hair | |
| Com alguns homens foi feliz, com outros foi mulher | |
| Que tem muito ódio no coração, que tem dado muito amor | |
| E espalhado muito prazer e muita dor | |
| Mas ela ao mesmo tempo diz que tudo vai mudar | |
| Porque ela vai ser o que quis inventando um lugar | |
| Onde a gente e a natureza feliz vivam sempre em comunhão | |
| E a tigresa possa mais do que o leão | |
| As garras da felina me marcaram o coração | |
| Mas as besteiras de menina que ela disse, não | |
| E eu corri pro violão, num lamento, e a manhã nasceu azul | |
| Como é bom poder tocar um instrumento |
| Uma tigresa de unhas negras e i ris cor de mel | |
| Uma mulher, uma beleza que me aconteceu | |
| Esfregando a pele de ouro marrom do seu corpo contra o meu | |
| Me falou que o mal e bom e o bem cruel | |
| Enquanto os pelos dessa deusa tremem ao vento ateu | |
| Ela me conta sem certeza tudo o que viveu | |
| Que gostava de poli tica em mil novecentos e sessenta e seis | |
| E hoje dan a no Frenetic Dancin' Days | |
| Ela me conta que era atriz e trabalhou no Hair | |
| Com alguns homens foi feliz, com outros foi mulher | |
| Que tem muito o dio no cora o, que tem dado muito amor | |
| E espalhado muito prazer e muita dor | |
| Mas ela ao mesmo tempo diz que tudo vai mudar | |
| Porque ela vai ser o que quis inventando um lugar | |
| Onde a gente e a natureza feliz vivam sempre em comunh o | |
| E a tigresa possa mais do que o le o | |
| As garras da felina me marcaram o cora o | |
| Mas as besteiras de menina que ela disse, n o | |
| E eu corri pro viol o, num lamento, e a manh nasceu azul | |
| Como e bom poder tocar um instrumento |
| Uma tigresa de unhas negras e í ris cor de mel | |
| Uma mulher, uma beleza que me aconteceu | |
| Esfregando a pele de ouro marrom do seu corpo contra o meu | |
| Me falou que o mal é bom e o bem cruel | |
| Enquanto os pelos dessa deusa tremem ao vento ateu | |
| Ela me conta sem certeza tudo o que viveu | |
| Que gostava de polí tica em mil novecentos e sessenta e seis | |
| E hoje dan a no Frenetic Dancin' Days | |
| Ela me conta que era atriz e trabalhou no Hair | |
| Com alguns homens foi feliz, com outros foi mulher | |
| Que tem muito ó dio no cora o, que tem dado muito amor | |
| E espalhado muito prazer e muita dor | |
| Mas ela ao mesmo tempo diz que tudo vai mudar | |
| Porque ela vai ser o que quis inventando um lugar | |
| Onde a gente e a natureza feliz vivam sempre em comunh o | |
| E a tigresa possa mais do que o le o | |
| As garras da felina me marcaram o cora o | |
| Mas as besteiras de menina que ela disse, n o | |
| E eu corri pro viol o, num lamento, e a manh nasceu azul | |
| Como é bom poder tocar um instrumento |