Í ndios

Índios
Í ndios Lyrics

Song Índios
Artist Legião Urbana
Album As Quatro Estações - Ao Vivo
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Quem me dera, ao menos uma vez,
Ter de volta todo o ouro que entreguei a quem
conseguiu me convencer
Que era prova de amizade
Se alguém levasse embora até o que eu não tinha.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Esquecer que acreditei que era por brincadeira
Que se cortava sempre um pano-de-chão
De linho nobre e pura seda.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Explicar o que ninguém consegue entender:
Que o que aconteceu ainda está por vir
E o futuro não é mais como era antigamente.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Provar que quem tem mais do que precisa ter
Quase sempre se convence que não tem o bastante
E fala demais por não ter nada a dizer
Quem me dera, ao menos uma vez,
Que o mais simples fosse visto como o mais importante
Mas nos deram espelhos
E vimos um mundo doente.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Entender como um só Deus ao mesmo tempo é três
E esse mesmo Deus foi morto por vocês -
É só maldade então, deixar um Deus tão triste.
Eu quis o perigo e até sangrei sozinho.
Entenda - assim pude trazer você de volta prá mim,
Quando descobri que é sempre só você
Que me entende do início ao fim
E é só você que tem a cura para o meu vício
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Acreditar por um instante em tudo que existe
E acreditar que o mundo é perfeito
E que todas as pessoas são felizes.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Fazer com que o mundo saiba que seu nome
Está em tudo e mesmo assim
Ninguém lhe diz ao menos obrigado.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Como a mais bela tribo, dos mais belos índios,
Não ser atacado por ser inocente.
Eu quis o perigo e até sangrei sozinho.
Entenda - assim pude trazer você de volta prá mim,
Quando descobri que é sempre só você
Que me entende do início ao fim
E é só você que tem a cura para o meu vício
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.
Nos deram espelhos e vimos um mundo doente
Tentei chorar e não consegui.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Ter de volta todo o ouro que entreguei a quem
conseguiu me convencer
Que era prova de amizade
Se algue m levasse embora ate o que eu n o tinha.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Esquecer que acreditei que era por brincadeira
Que se cortava sempre um panodech o
De linho nobre e pura seda.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Explicar o que ningue m consegue entender:
Que o que aconteceu ainda esta por vir
E o futuro n o e mais como era antigamente.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Provar que quem tem mais do que precisa ter
Quase sempre se convence que n o tem o bastante
E fala demais por n o ter nada a dizer
Quem me dera, ao menos uma vez,
Que o mais simples fosse visto como o mais importante
Mas nos deram espelhos
E vimos um mundo doente.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Entender como um so Deus ao mesmo tempo e tr s
E esse mesmo Deus foi morto por voc s
É so maldade ent o, deixar um Deus t o triste.
Eu quis o perigo e ate sangrei sozinho.
Entenda assim pude trazer voc de volta pra mim,
Quando descobri que e sempre so voc
Que me entende do ini cio ao fim
E e so voc que tem a cura para o meu vi cio
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda n o vi.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Acreditar por um instante em tudo que existe
E acreditar que o mundo e perfeito
E que todas as pessoas s o felizes.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Fazer com que o mundo saiba que seu nome
Esta em tudo e mesmo assim
Ningue m lhe diz ao menos obrigado.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Como a mais bela tribo, dos mais belos i ndios,
N o ser atacado por ser inocente.
Eu quis o perigo e ate sangrei sozinho.
Entenda assim pude trazer voc de volta pra mim,
Quando descobri que e sempre so voc
Que me entende do ini cio ao fim
E e so voc que tem a cura para o meu vi cio
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda n o vi.
Nos deram espelhos e vimos um mundo doente
Tentei chorar e n o consegui.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Ter de volta todo o ouro que entreguei a quem
conseguiu me convencer
Que era prova de amizade
Se algué m levasse embora até o que eu n o tinha.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Esquecer que acreditei que era por brincadeira
Que se cortava sempre um panodech o
De linho nobre e pura seda.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Explicar o que ningué m consegue entender:
Que o que aconteceu ainda está por vir
E o futuro n o é mais como era antigamente.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Provar que quem tem mais do que precisa ter
Quase sempre se convence que n o tem o bastante
E fala demais por n o ter nada a dizer
Quem me dera, ao menos uma vez,
Que o mais simples fosse visto como o mais importante
Mas nos deram espelhos
E vimos um mundo doente.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Entender como um só Deus ao mesmo tempo é tr s
E esse mesmo Deus foi morto por voc s
É só maldade ent o, deixar um Deus t o triste.
Eu quis o perigo e até sangrei sozinho.
Entenda assim pude trazer voc de volta prá mim,
Quando descobri que é sempre só voc
Que me entende do iní cio ao fim
E é só voc que tem a cura para o meu ví cio
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda n o vi.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Acreditar por um instante em tudo que existe
E acreditar que o mundo é perfeito
E que todas as pessoas s o felizes.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Fazer com que o mundo saiba que seu nome
Está em tudo e mesmo assim
Ningué m lhe diz ao menos obrigado.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Como a mais bela tribo, dos mais belos í ndios,
N o ser atacado por ser inocente.
Eu quis o perigo e até sangrei sozinho.
Entenda assim pude trazer voc de volta prá mim,
Quando descobri que é sempre só voc
Que me entende do iní cio ao fim
E é só voc que tem a cura para o meu ví cio
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda n o vi.
Nos deram espelhos e vimos um mundo doente
Tentei chorar e n o consegui.
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