Telhados de Paris

Telhados de Paris Lyrics

Song Telhados de Paris
Artist Nenhum De Nós
Album Paz e Amor
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作词 : Nei Lisboa
作曲 : Nei Lisboa
Venta Ali se vê
Aonde o arvoredo
Inventa um ballet
Enquanto invento aqui pra mim
Um silêncio sem fim
Deixando a rima assim
Sem mágoas, sem nada
Só uma janela em cruz
E uma paisagem tão comum
Telhados de Paris
Em casas velhas, mudas
Em blocos que um engano fez aqui
Mas tem no outono uma luz
Que acaricia essa dureza cor de giz
Que me estranha, mas não sabe se é feliz
E não entende quando eu grito
Eu tenho os olhos doidos, doidos, doidos
Doidos, doidos, doidos, doidos
Meus olhos doidos, doidos, doidos
Doidos, doidos, doidos
São doidos por ti
O tempo se foi
Há tempos que eu já desisti
Dos planos daquele assalto
De versos retos, corretos
E o resto de paixão, reguei
Vai servir prá nós
E o doce da loucura
E teu, é meu
Prá usar a sós
Eu tenho os olhos doidos, doidos, doidos
Doidos, doidos, doidos, doidos, já vi, mon cherri
Meus olhos doidos, doidos, doidos
Doidos, doidos, doidos
São doidos por ti
Venta Ali se vê
Aonde o arvoredo
Inventa um ballet
Enquanto invento aqui pra mim
Um silêncio sem fim...
zuo ci : Nei Lisboa
zuo qu : Nei Lisboa
Venta Ali se v
Aonde o arvoredo
Inventa um ballet
Enquanto invento aqui pra mim
Um sil ncio sem fim
Deixando a rima assim
Sem ma goas, sem nada
So uma janela em cruz
E uma paisagem t o comum
Telhados de Paris
Em casas velhas, mudas
Em blocos que um engano fez aqui
Mas tem no outono uma luz
Que acaricia essa dureza cor de giz
Que me estranha, mas n o sabe se e feliz
E n o entende quando eu grito
Eu tenho os olhos doidos, doidos, doidos
Doidos, doidos, doidos, doidos
Meus olhos doidos, doidos, doidos
Doidos, doidos, doidos
S o doidos por ti
O tempo se foi
Ha tempos que eu ja desisti
Dos planos daquele assalto
De versos retos, corretos
E o resto de paix o, reguei
Vai servir pra no s
E o doce da loucura
E teu, e meu
Pra usar a so s
Eu tenho os olhos doidos, doidos, doidos
Doidos, doidos, doidos, doidos, ja vi, mon cherri
Meus olhos doidos, doidos, doidos
Doidos, doidos, doidos
S o doidos por ti
Venta Ali se v
Aonde o arvoredo
Inventa um ballet
Enquanto invento aqui pra mim
Um sil ncio sem fim...
zuò cí : Nei Lisboa
zuò qǔ : Nei Lisboa
Venta Ali se v
Aonde o arvoredo
Inventa um ballet
Enquanto invento aqui pra mim
Um sil ncio sem fim
Deixando a rima assim
Sem má goas, sem nada
Só uma janela em cruz
E uma paisagem t o comum
Telhados de Paris
Em casas velhas, mudas
Em blocos que um engano fez aqui
Mas tem no outono uma luz
Que acaricia essa dureza cor de giz
Que me estranha, mas n o sabe se é feliz
E n o entende quando eu grito
Eu tenho os olhos doidos, doidos, doidos
Doidos, doidos, doidos, doidos
Meus olhos doidos, doidos, doidos
Doidos, doidos, doidos
S o doidos por ti
O tempo se foi
Há tempos que eu já desisti
Dos planos daquele assalto
De versos retos, corretos
E o resto de paix o, reguei
Vai servir prá nó s
E o doce da loucura
E teu, é meu
Prá usar a só s
Eu tenho os olhos doidos, doidos, doidos
Doidos, doidos, doidos, doidos, já vi, mon cherri
Meus olhos doidos, doidos, doidos
Doidos, doidos, doidos
S o doidos por ti
Venta Ali se v
Aonde o arvoredo
Inventa um ballet
Enquanto invento aqui pra mim
Um sil ncio sem fim...
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