| Song | Super-Homem |
| Artist | Deau |
| Album | Retiessências |
| Download | Image LRC TXT |
| 作词 : Daniel Ferreira | |
| 作曲 : Diego Sousa | |
| Isto vai piorando enquanto agires do mesmo modo e quando te aperceberes já e tarde, fazes parte do bando, és apenas mais um dos que passam por aqui, contas as histórias dos outros, diz-me quantas falam de ti | |
| Reza a memória que de onde sou outrora, o tráfico de droga | |
| Foi durante anos a forma de homens se fazerem à vida | |
| Os tempos são outros mas muitos ainda | |
| Ostentam com orgulho e honra a alcunha herdada da família | |
| Mesma zona, mesma rua, mesmo jogo, mesma escola muitos com remendos nas calças e os dedos de fora poucos com | |
| Marcas de qualidade, artigos de novidade | |
| Hoje em dia crescidos, todos nos sabemos a verdade | |
| Pela qual uns tinham muita coisa e outras pouca | |
| Uns eram filhos de quem vende outros de quem compra | |
| No fim de contas todos partimos do mesmo sitio | |
| Mas uns correm bem calçados desde o inicio | |
| Sacrifício todos devíamos faze-lo | |
| Os meus meninos fizeram-se homens sem pais como modelo | |
| Quantos viram-nos sair aos s’s da tasca, saídos da casca | |
| A ouvirem a mãe a ligar para o sos donas de casa | |
| Sinto-me grato porque eles não seguem a tendência | |
| Do vicio do álcool e da toxicodependência | |
| Nem são oportunistas porque sabem a consequência | |
| Sentiram na pele o outro lado da experiência | |
| E hoje são um super-homem | |
| A comida que põem na mesa não são os outros que a fodem | |
| Saem cedo pro trabalho enquanto os outros dormem | |
| Conto a historia destes para que um dia os recordem | |
| Super-homem na vida tem um critério | |
| Constrói no presente não vive o pretérito | |
| É esta gente que merece o meu respeito e mérito | |
| Atrás destes homens há uma mulher a serio (falo a serio) | |
| Um super-homem sabe que as ruas só tem um sentido | |
| O estranho que compra droga hoje, amanha tem a cara do teu filho | |
| O sangue que ta no chão amanha é do teu melhor amigo | |
| A criança que hoje não conhece o pai, amanha e’ o teu sobrinho | |
| A vida dá muitas voltas, o mundo é pequeno | |
| Só te vais aperceber do que fazes quando te fizerem o mesmo | |
| Os mais velhos da zona são patrões não têm horários | |
| Não se matam a trabalhar e vivem bem como o caralho | |
| Moedas de ouro no bolso, drogas e papel de prata | |
| Trabalham para o bronze e o Sócrates ainda lhes paga | |
| A vida é ingrata, cheia de pessoas injustas | |
| A foderem-te pelas costas, a viver as tuas custas | |
| A maioria do meu povo é aliciado pelo diabo | |
| Quase todos empresários, nenhum é licenciado | |
| Quando passa para a faculdade sinto que sou eu quem está errado | |
| Ando teso e a pé, eles de maço no bolso e de carro | |
| A minha mãe dizia-me quando era miúdo | |
| Estuda para não acabares nas obras e teres um bom futuro | |
| Mas é a trabalhar nas obras que eu pago o meu estudo | |
| Para que um dia tu digas mama cheia de orgulho | |
| Porque o teu filho é um super-homem | |
| Quando come não é por causa dele que outros não comem | |
| Aquilo que ele fez também os outros podem | |
| Mas é o caminho mais longo e nem todos o escolhem | |
| Oh mãe, fizeste de mim um super-homem | |
| Eu vou até ao fim nem que me explorem | |
| Honrar as pingas de suor que te escorrem, nos dias que correm… | |
| Vivemos na era da ostentação, gera e prolifera a tentação | |
| De consumir para chamar à atenção, enquanto nas ruas a tensão, aumenta cada vez são mais ilegais os modos de acção os quais terão consequências com repercussões para a geração | |
| Não pensam na questão então verão a frustração dos que ca ficarão | |
| A pagar o preço que deixarão se não mudar a situação | |
| Heróis da rua vem e vão, vêem a vida passar em vão, com tanta excitação só te vais foder irmão | |
| Hoje está muita gente a viver vida louca | |
| Trabalhar honestamente há pouca | |
| E pouco a pouco a realidade é outra | |
| Não tenhas vergonha se o teu pai tem pintas de tinta nas calças | |
| E a tua mãe sobe e desce na vida a limpar escadas | |
| Podes ter pouca comida em casa mas ter a certeza | |
| Que não é por tua causa que outros não têm que comer na mesa | |
| Um super-homem não se vê num bm ou numa lata | |
| Não se pesa pela quantidade de ouro nem de prata | |
| Um super-homem esforça-se para melhorar o sítio onde acordas, trabalha honestamente sem fezadas e drogas | |
| Pode ter poucos bens materiais, andar mal vestido | |
| Dar-te pouca cisa e envergonhar-te em frente ao teu amigo | |
| Hoje não lhe das valor tudo bem é contigo | |
| Amanhã vais ver o quanto é que ele te valeu meu filho | |
| Isto vai piorando enquanto agires do mesmo modo | |
| E quando te aperceberes já e tarde, fazes parte do bando | |
| És apenas mais um dos que passam por aqui | |
| Contas as histórias dos outros, diz.me quantas falam de ti x2 |
| zuo ci : Daniel Ferreira | |
| zuo qu : Diego Sousa | |
| Isto vai piorando enquanto agires do mesmo modo e quando te aperceberes ja e tarde, fazes parte do bando, e s apenas mais um dos que passam por aqui, contas as histo rias dos outros, dizme quantas falam de ti | |
| Reza a memo ria que de onde sou outrora, o tra fico de droga | |
| Foi durante anos a forma de homens se fazerem a vida | |
| Os tempos s o outros mas muitos ainda | |
| Ostentam com orgulho e honra a alcunha herdada da fami lia | |
| Mesma zona, mesma rua, mesmo jogo, mesma escola muitos com remendos nas cal as e os dedos de fora poucos com | |
| Marcas de qualidade, artigos de novidade | |
| Hoje em dia crescidos, todos nos sabemos a verdade | |
| Pela qual uns tinham muita coisa e outras pouca | |
| Uns eram filhos de quem vende outros de quem compra | |
| No fim de contas todos partimos do mesmo sitio | |
| Mas uns correm bem cal ados desde o inicio | |
| Sacrifi cio todos devi amos fazelo | |
| Os meus meninos fizeramse homens sem pais como modelo | |
| Quantos viramnos sair aos s' s da tasca, sai dos da casca | |
| A ouvirem a m e a ligar para o sos donas de casa | |
| Sintome grato porque eles n o seguem a tend ncia | |
| Do vicio do a lcool e da toxicodepend ncia | |
| Nem s o oportunistas porque sabem a consequ ncia | |
| Sentiram na pele o outro lado da experi ncia | |
| E hoje s o um superhomem | |
| A comida que p em na mesa n o s o os outros que a fodem | |
| Saem cedo pro trabalho enquanto os outros dormem | |
| Conto a historia destes para que um dia os recordem | |
| Superhomem na vida tem um crite rio | |
| Constro i no presente n o vive o prete rito | |
| É esta gente que merece o meu respeito e me rito | |
| Atra s destes homens ha uma mulher a serio falo a serio | |
| Um superhomem sabe que as ruas so tem um sentido | |
| O estranho que compra droga hoje, amanha tem a cara do teu filho | |
| O sangue que ta no ch o amanha e do teu melhor amigo | |
| A crian a que hoje n o conhece o pai, amanha e' o teu sobrinho | |
| A vida da muitas voltas, o mundo e pequeno | |
| So te vais aperceber do que fazes quando te fizerem o mesmo | |
| Os mais velhos da zona s o patr es n o t m hora rios | |
| N o se matam a trabalhar e vivem bem como o caralho | |
| Moedas de ouro no bolso, drogas e papel de prata | |
| Trabalham para o bronze e o So crates ainda lhes paga | |
| A vida e ingrata, cheia de pessoas injustas | |
| A foderemte pelas costas, a viver as tuas custas | |
| A maioria do meu povo e aliciado pelo diabo | |
| Quase todos empresa rios, nenhum e licenciado | |
| Quando passa para a faculdade sinto que sou eu quem esta errado | |
| Ando teso e a pe, eles de ma o no bolso e de carro | |
| A minha m e diziame quando era miu do | |
| Estuda para n o acabares nas obras e teres um bom futuro | |
| Mas e a trabalhar nas obras que eu pago o meu estudo | |
| Para que um dia tu digas mama cheia de orgulho | |
| Porque o teu filho e um superhomem | |
| Quando come n o e por causa dele que outros n o comem | |
| Aquilo que ele fez tambe m os outros podem | |
| Mas e o caminho mais longo e nem todos o escolhem | |
| Oh m e, fizeste de mim um superhomem | |
| Eu vou ate ao fim nem que me explorem | |
| Honrar as pingas de suor que te escorrem, nos dias que correm | |
| Vivemos na era da ostenta o, gera e prolifera a tenta o | |
| De consumir para chamar a aten o, enquanto nas ruas a tens o, aumenta cada vez s o mais ilegais os modos de ac o os quais ter o consequ ncias com repercuss es para a gera o | |
| N o pensam na quest o ent o ver o a frustra o dos que ca ficar o | |
| A pagar o pre o que deixar o se n o mudar a situa o | |
| Hero is da rua vem e v o, v em a vida passar em v o, com tanta excita o so te vais foder irm o | |
| Hoje esta muita gente a viver vida louca | |
| Trabalhar honestamente ha pouca | |
| E pouco a pouco a realidade e outra | |
| N o tenhas vergonha se o teu pai tem pintas de tinta nas cal as | |
| E a tua m e sobe e desce na vida a limpar escadas | |
| Podes ter pouca comida em casa mas ter a certeza | |
| Que n o e por tua causa que outros n o t m que comer na mesa | |
| Um superhomem n o se v num bm ou numa lata | |
| N o se pesa pela quantidade de ouro nem de prata | |
| Um superhomem esfor ase para melhorar o si tio onde acordas, trabalha honestamente sem fezadas e drogas | |
| Pode ter poucos bens materiais, andar mal vestido | |
| Darte pouca cisa e envergonharte em frente ao teu amigo | |
| Hoje n o lhe das valor tudo bem e contigo | |
| Amanh vais ver o quanto e que ele te valeu meu filho | |
| Isto vai piorando enquanto agires do mesmo modo | |
| E quando te aperceberes ja e tarde, fazes parte do bando | |
| É s apenas mais um dos que passam por aqui | |
| Contas as histo rias dos outros, diz. me quantas falam de ti x2 |
| zuò cí : Daniel Ferreira | |
| zuò qǔ : Diego Sousa | |
| Isto vai piorando enquanto agires do mesmo modo e quando te aperceberes já e tarde, fazes parte do bando, é s apenas mais um dos que passam por aqui, contas as histó rias dos outros, dizme quantas falam de ti | |
| Reza a memó ria que de onde sou outrora, o trá fico de droga | |
| Foi durante anos a forma de homens se fazerem à vida | |
| Os tempos s o outros mas muitos ainda | |
| Ostentam com orgulho e honra a alcunha herdada da famí lia | |
| Mesma zona, mesma rua, mesmo jogo, mesma escola muitos com remendos nas cal as e os dedos de fora poucos com | |
| Marcas de qualidade, artigos de novidade | |
| Hoje em dia crescidos, todos nos sabemos a verdade | |
| Pela qual uns tinham muita coisa e outras pouca | |
| Uns eram filhos de quem vende outros de quem compra | |
| No fim de contas todos partimos do mesmo sitio | |
| Mas uns correm bem cal ados desde o inicio | |
| Sacrifí cio todos deví amos fazelo | |
| Os meus meninos fizeramse homens sem pais como modelo | |
| Quantos viramnos sair aos s' s da tasca, saí dos da casca | |
| A ouvirem a m e a ligar para o sos donas de casa | |
| Sintome grato porque eles n o seguem a tend ncia | |
| Do vicio do á lcool e da toxicodepend ncia | |
| Nem s o oportunistas porque sabem a consequ ncia | |
| Sentiram na pele o outro lado da experi ncia | |
| E hoje s o um superhomem | |
| A comida que p em na mesa n o s o os outros que a fodem | |
| Saem cedo pro trabalho enquanto os outros dormem | |
| Conto a historia destes para que um dia os recordem | |
| Superhomem na vida tem um crité rio | |
| Constró i no presente n o vive o preté rito | |
| É esta gente que merece o meu respeito e mé rito | |
| Atrá s destes homens há uma mulher a serio falo a serio | |
| Um superhomem sabe que as ruas só tem um sentido | |
| O estranho que compra droga hoje, amanha tem a cara do teu filho | |
| O sangue que ta no ch o amanha é do teu melhor amigo | |
| A crian a que hoje n o conhece o pai, amanha e' o teu sobrinho | |
| A vida dá muitas voltas, o mundo é pequeno | |
| Só te vais aperceber do que fazes quando te fizerem o mesmo | |
| Os mais velhos da zona s o patr es n o t m horá rios | |
| N o se matam a trabalhar e vivem bem como o caralho | |
| Moedas de ouro no bolso, drogas e papel de prata | |
| Trabalham para o bronze e o Só crates ainda lhes paga | |
| A vida é ingrata, cheia de pessoas injustas | |
| A foderemte pelas costas, a viver as tuas custas | |
| A maioria do meu povo é aliciado pelo diabo | |
| Quase todos empresá rios, nenhum é licenciado | |
| Quando passa para a faculdade sinto que sou eu quem está errado | |
| Ando teso e a pé, eles de ma o no bolso e de carro | |
| A minha m e diziame quando era miú do | |
| Estuda para n o acabares nas obras e teres um bom futuro | |
| Mas é a trabalhar nas obras que eu pago o meu estudo | |
| Para que um dia tu digas mama cheia de orgulho | |
| Porque o teu filho é um superhomem | |
| Quando come n o é por causa dele que outros n o comem | |
| Aquilo que ele fez també m os outros podem | |
| Mas é o caminho mais longo e nem todos o escolhem | |
| Oh m e, fizeste de mim um superhomem | |
| Eu vou até ao fim nem que me explorem | |
| Honrar as pingas de suor que te escorrem, nos dias que correm | |
| Vivemos na era da ostenta o, gera e prolifera a tenta o | |
| De consumir para chamar à aten o, enquanto nas ruas a tens o, aumenta cada vez s o mais ilegais os modos de ac o os quais ter o consequ ncias com repercuss es para a gera o | |
| N o pensam na quest o ent o ver o a frustra o dos que ca ficar o | |
| A pagar o pre o que deixar o se n o mudar a situa o | |
| Heró is da rua vem e v o, v em a vida passar em v o, com tanta excita o só te vais foder irm o | |
| Hoje está muita gente a viver vida louca | |
| Trabalhar honestamente há pouca | |
| E pouco a pouco a realidade é outra | |
| N o tenhas vergonha se o teu pai tem pintas de tinta nas cal as | |
| E a tua m e sobe e desce na vida a limpar escadas | |
| Podes ter pouca comida em casa mas ter a certeza | |
| Que n o é por tua causa que outros n o t m que comer na mesa | |
| Um superhomem n o se v num bm ou numa lata | |
| N o se pesa pela quantidade de ouro nem de prata | |
| Um superhomem esfor ase para melhorar o sí tio onde acordas, trabalha honestamente sem fezadas e drogas | |
| Pode ter poucos bens materiais, andar mal vestido | |
| Darte pouca cisa e envergonharte em frente ao teu amigo | |
| Hoje n o lhe das valor tudo bem é contigo | |
| Amanh vais ver o quanto é que ele te valeu meu filho | |
| Isto vai piorando enquanto agires do mesmo modo | |
| E quando te aperceberes já e tarde, fazes parte do bando | |
| É s apenas mais um dos que passam por aqui | |
| Contas as histó rias dos outros, diz. me quantas falam de ti x2 |