| Song | Mãe da Minha Mãe |
| Artist | Deau |
| Album | Livro Aberto |
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| 作词 : Daniel Ferreira | |
| 作曲 : Diego Sousa | |
| [Verso 1] | |
| (Hey) Confundo a tua voz com o silencio | |
| Aos anos que o teu toque é tudo menos denso | |
| Penso como serias agora | |
| Preso na imagem que tinhas outrora | |
| Embora tenhas ido embora | |
| Sou como uma mulher de volta | |
| Que espera de volta o marido | |
| Sem sabe-lo morto ou vivo | |
| Enquanto ele caminha camuflado | |
| Numa guerra sem sentido | |
| Imagino tantas formas caso te encontrasse pelo caminho | |
| Tenho 22 anos e procuro-te desde os 5 | |
| Farto deste jogo das "escondidinhas" esquisito | |
| Quando era pequeno disseram-me que tinhas ido para outro sitio | |
| Onde tudo era puro e lindo | |
| Não me acredito nisso, se assim fosse | |
| Tinhas levado os teus netos e filhos contigo | |
| Não são negativos que revelam a tua vida | |
| Mas para mim foram mais que uma mera fotografia | |
| Que a minha alma encaixilha num passepartout | |
| Com espaço para os dois | |
| Um passo entre eu e tu é muito longe e hoje | |
| [Refrão] | |
| Guardo nos olhos as covas do teu sorriso | |
| Na pele o teu cheiro, a tua voz nos meus ouvidos | |
| A tua mão nos cabelos, os teus lábios mantenho-os vivos | |
| Beijando a minha face em que o tempo os faça perdidos | |
| Ou então, lágrimas caem pelo rosto que não secam | |
| Regam as plantas do jardim da recordação | |
| Deixando um trilho para que os corpos não se percam... | |
| Oh.. Vó | |
| [Verso 2] | |
| Vem ver-me a andar de bicicleta à volta do bairro | |
| Com o joelho esmurrado, cheio de terra, ensanguentado | |
| Não me mandes parar porque sabes que é escusado | |
| Ensinaste-me a não ser fraco | |
| Paro quando sentir que já não caio | |
| Ensinaste-me a amar em lugar do ódio | |
| A perdoar o próximo quando não se perdoa a si próprio | |
| Ensinar os outros dando o melhor que somos | |
| A maior vitória é transportar o inimigo aos ombros | |
| Valorizar o que nos valoriza, a riqueza dos loucos | |
| Acreditado o nosso sonho, torna-o ao alcance de todos | |
| Enquanto o cordeiro não fizer frente o rebanho foge ao lobo | |
| O mundo só vai saber quem tu és se, como tu existirem poucos | |
| Uma vez deu-me uma fisga e disse para no lugar da pedra colocar um saco com sementes e lança-las a terra | |
| É só para teres ideia o tipo de pessoa que era | |
| Num campo de batalha ninguém gera vida com armas de guerra | |
| Amou-me de forma pura, só me pediu em troca que a guardasse na memoria depois da morte lhe bater a porta | |
| A minha irmã tem o seu nome em sua homenagem | |
| Porque há coisas que nem com a morte se desfazem | |
| [Refrão] | |
| Guardo nos olhos as covas do teu sorriso | |
| Na pele o teu cheiro, a tua voz nos meus ouvidos | |
| A tua mão nos cabelos, os teus lábios mantenho-os vivos | |
| Beijando a minha face em que o tempo os faça perdidos | |
| Ou então, lágrimas caem pelo rosto que não secam | |
| Regam as plantas do jardim da recordação | |
| Deixando um trilho para que os corpos não se percam... | |
| Oh.. Vó | |
| [Refrão 2] | |
| E eu juro, jamais, vou-me esquecer de ti | |
| Ouve eu juro, eu jamais... Crescido eu percebi | |
| Que aquilo que me ensinaste à um tempo atrás | |
| Que aquilo que Ele leva, não trás | |
| Só deixa as memórias, dias e horas que avivam histórias que deixam marcas e fazem com que tu não te vás | |
| [Verso 3] | |
| Qual Channel ou Gabbana, avental ou chinelo é assim que andava a minha rainha suburbana | |
| O seu carácter continua no meu coração intacto | |
| Só comia depois de ver deixar comer no prato | |
| Ensinou-me a caminhar no céu de modo barato | |
| Mãos no chão pernas para cima | |
| Aguenta de cabeça pra baixo | |
| Imagem que somos resume um corpo que a natureza gasta | |
| Os atos que tomamos são a única coisa que o tempo não afasta | |
| Uma vida resume uma história quando alguém nela se inspira | |
| E uma historia enquanto alguém conta-la, continua viva | |
| [Refrão 2] | |
| E eu juro, jamais, vou-me esquecer de ti | |
| Ouve eu juro, eu jamais... Crescido eu percebi | |
| Que aquilo que me ensinaste hà um tempo atrás | |
| Que aquilo que Ele leva, não trás | |
| Só deixa as memórias, dias e horas que avivam histórias que deixam marcas e fazem com que tu não te vás |
| zuo ci : Daniel Ferreira | |
| zuo qu : Diego Sousa | |
| Verso 1 | |
| Hey Confundo a tua voz com o silencio | |
| Aos anos que o teu toque e tudo menos denso | |
| Penso como serias agora | |
| Preso na imagem que tinhas outrora | |
| Embora tenhas ido embora | |
| Sou como uma mulher de volta | |
| Que espera de volta o marido | |
| Sem sabelo morto ou vivo | |
| Enquanto ele caminha camuflado | |
| Numa guerra sem sentido | |
| Imagino tantas formas caso te encontrasse pelo caminho | |
| Tenho 22 anos e procurote desde os 5 | |
| Farto deste jogo das " escondidinhas" esquisito | |
| Quando era pequeno disseramme que tinhas ido para outro sitio | |
| Onde tudo era puro e lindo | |
| N o me acredito nisso, se assim fosse | |
| Tinhas levado os teus netos e filhos contigo | |
| N o s o negativos que revelam a tua vida | |
| Mas para mim foram mais que uma mera fotografia | |
| Que a minha alma encaixilha num passepartout | |
| Com espa o para os dois | |
| Um passo entre eu e tu e muito longe e hoje | |
| Refr o | |
| Guardo nos olhos as covas do teu sorriso | |
| Na pele o teu cheiro, a tua voz nos meus ouvidos | |
| A tua m o nos cabelos, os teus la bios mantenhoos vivos | |
| Beijando a minha face em que o tempo os fa a perdidos | |
| Ou ent o, la grimas caem pelo rosto que n o secam | |
| Regam as plantas do jardim da recorda o | |
| Deixando um trilho para que os corpos n o se percam... | |
| Oh.. Vo | |
| Verso 2 | |
| Vem verme a andar de bicicleta a volta do bairro | |
| Com o joelho esmurrado, cheio de terra, ensanguentado | |
| N o me mandes parar porque sabes que e escusado | |
| Ensinasteme a n o ser fraco | |
| Paro quando sentir que ja n o caio | |
| Ensinasteme a amar em lugar do o dio | |
| A perdoar o pro ximo quando n o se perdoa a si pro prio | |
| Ensinar os outros dando o melhor que somos | |
| A maior vito ria e transportar o inimigo aos ombros | |
| Valorizar o que nos valoriza, a riqueza dos loucos | |
| Acreditado o nosso sonho, tornao ao alcance de todos | |
| Enquanto o cordeiro n o fizer frente o rebanho foge ao lobo | |
| O mundo so vai saber quem tu e s se, como tu existirem poucos | |
| Uma vez deume uma fisga e disse para no lugar da pedra colocar um saco com sementes e lan alas a terra | |
| É so para teres ideia o tipo de pessoa que era | |
| Num campo de batalha ningue m gera vida com armas de guerra | |
| Amoume de forma pura, so me pediu em troca que a guardasse na memoria depois da morte lhe bater a porta | |
| A minha irm tem o seu nome em sua homenagem | |
| Porque ha coisas que nem com a morte se desfazem | |
| Refr o | |
| Guardo nos olhos as covas do teu sorriso | |
| Na pele o teu cheiro, a tua voz nos meus ouvidos | |
| A tua m o nos cabelos, os teus la bios mantenhoos vivos | |
| Beijando a minha face em que o tempo os fa a perdidos | |
| Ou ent o, la grimas caem pelo rosto que n o secam | |
| Regam as plantas do jardim da recorda o | |
| Deixando um trilho para que os corpos n o se percam... | |
| Oh.. Vo | |
| Refr o 2 | |
| E eu juro, jamais, voume esquecer de ti | |
| Ouve eu juro, eu jamais... Crescido eu percebi | |
| Que aquilo que me ensinaste a um tempo atra s | |
| Que aquilo que Ele leva, n o tra s | |
| So deixa as memo rias, dias e horas que avivam histo rias que deixam marcas e fazem com que tu n o te va s | |
| Verso 3 | |
| Qual Channel ou Gabbana, avental ou chinelo e assim que andava a minha rainha suburbana | |
| O seu cara cter continua no meu cora o intacto | |
| So comia depois de ver deixar comer no prato | |
| Ensinoume a caminhar no ce u de modo barato | |
| M os no ch o pernas para cima | |
| Aguenta de cabe a pra baixo | |
| Imagem que somos resume um corpo que a natureza gasta | |
| Os atos que tomamos s o a u nica coisa que o tempo n o afasta | |
| Uma vida resume uma histo ria quando algue m nela se inspira | |
| E uma historia enquanto algue m contala, continua viva | |
| Refr o 2 | |
| E eu juro, jamais, voume esquecer de ti | |
| Ouve eu juro, eu jamais... Crescido eu percebi | |
| Que aquilo que me ensinaste ha um tempo atra s | |
| Que aquilo que Ele leva, n o tra s | |
| So deixa as memo rias, dias e horas que avivam histo rias que deixam marcas e fazem com que tu n o te va s |
| zuò cí : Daniel Ferreira | |
| zuò qǔ : Diego Sousa | |
| Verso 1 | |
| Hey Confundo a tua voz com o silencio | |
| Aos anos que o teu toque é tudo menos denso | |
| Penso como serias agora | |
| Preso na imagem que tinhas outrora | |
| Embora tenhas ido embora | |
| Sou como uma mulher de volta | |
| Que espera de volta o marido | |
| Sem sabelo morto ou vivo | |
| Enquanto ele caminha camuflado | |
| Numa guerra sem sentido | |
| Imagino tantas formas caso te encontrasse pelo caminho | |
| Tenho 22 anos e procurote desde os 5 | |
| Farto deste jogo das " escondidinhas" esquisito | |
| Quando era pequeno disseramme que tinhas ido para outro sitio | |
| Onde tudo era puro e lindo | |
| N o me acredito nisso, se assim fosse | |
| Tinhas levado os teus netos e filhos contigo | |
| N o s o negativos que revelam a tua vida | |
| Mas para mim foram mais que uma mera fotografia | |
| Que a minha alma encaixilha num passepartout | |
| Com espa o para os dois | |
| Um passo entre eu e tu é muito longe e hoje | |
| Refr o | |
| Guardo nos olhos as covas do teu sorriso | |
| Na pele o teu cheiro, a tua voz nos meus ouvidos | |
| A tua m o nos cabelos, os teus lá bios mantenhoos vivos | |
| Beijando a minha face em que o tempo os fa a perdidos | |
| Ou ent o, lá grimas caem pelo rosto que n o secam | |
| Regam as plantas do jardim da recorda o | |
| Deixando um trilho para que os corpos n o se percam... | |
| Oh.. Vó | |
| Verso 2 | |
| Vem verme a andar de bicicleta à volta do bairro | |
| Com o joelho esmurrado, cheio de terra, ensanguentado | |
| N o me mandes parar porque sabes que é escusado | |
| Ensinasteme a n o ser fraco | |
| Paro quando sentir que já n o caio | |
| Ensinasteme a amar em lugar do ó dio | |
| A perdoar o pró ximo quando n o se perdoa a si pró prio | |
| Ensinar os outros dando o melhor que somos | |
| A maior vitó ria é transportar o inimigo aos ombros | |
| Valorizar o que nos valoriza, a riqueza dos loucos | |
| Acreditado o nosso sonho, tornao ao alcance de todos | |
| Enquanto o cordeiro n o fizer frente o rebanho foge ao lobo | |
| O mundo só vai saber quem tu é s se, como tu existirem poucos | |
| Uma vez deume uma fisga e disse para no lugar da pedra colocar um saco com sementes e lan alas a terra | |
| É só para teres ideia o tipo de pessoa que era | |
| Num campo de batalha ningué m gera vida com armas de guerra | |
| Amoume de forma pura, só me pediu em troca que a guardasse na memoria depois da morte lhe bater a porta | |
| A minha irm tem o seu nome em sua homenagem | |
| Porque há coisas que nem com a morte se desfazem | |
| Refr o | |
| Guardo nos olhos as covas do teu sorriso | |
| Na pele o teu cheiro, a tua voz nos meus ouvidos | |
| A tua m o nos cabelos, os teus lá bios mantenhoos vivos | |
| Beijando a minha face em que o tempo os fa a perdidos | |
| Ou ent o, lá grimas caem pelo rosto que n o secam | |
| Regam as plantas do jardim da recorda o | |
| Deixando um trilho para que os corpos n o se percam... | |
| Oh.. Vó | |
| Refr o 2 | |
| E eu juro, jamais, voume esquecer de ti | |
| Ouve eu juro, eu jamais... Crescido eu percebi | |
| Que aquilo que me ensinaste à um tempo atrá s | |
| Que aquilo que Ele leva, n o trá s | |
| Só deixa as memó rias, dias e horas que avivam histó rias que deixam marcas e fazem com que tu n o te vá s | |
| Verso 3 | |
| Qual Channel ou Gabbana, avental ou chinelo é assim que andava a minha rainha suburbana | |
| O seu cará cter continua no meu cora o intacto | |
| Só comia depois de ver deixar comer no prato | |
| Ensinoume a caminhar no cé u de modo barato | |
| M os no ch o pernas para cima | |
| Aguenta de cabe a pra baixo | |
| Imagem que somos resume um corpo que a natureza gasta | |
| Os atos que tomamos s o a ú nica coisa que o tempo n o afasta | |
| Uma vida resume uma histó ria quando algué m nela se inspira | |
| E uma historia enquanto algué m contala, continua viva | |
| Refr o 2 | |
| E eu juro, jamais, voume esquecer de ti | |
| Ouve eu juro, eu jamais... Crescido eu percebi | |
| Que aquilo que me ensinaste hà um tempo atrá s | |
| Que aquilo que Ele leva, n o trá s | |
| Só deixa as memó rias, dias e horas que avivam histó rias que deixam marcas e fazem com que tu n o te vá s |