| Song | Renata Maria |
| Artist | Chico Buarque |
| Album | Carioca |
| Download | Image LRC TXT |
| 作词 : Buarque, Lins | |
| Renata Maria | |
| Ela, era ela era ela no centro da tela daquela manhã tudo o que não era ela se desvaneceu | |
| Cristo, montanhas, florestas, acácias, ipês | |
| Pranchas coladas na crista das ondas, as ondas suspensas no ar pássaros cristalizados no branco do céu e eu, atolado na areia, perdia meus pés | |
| Músicas imaginei , mas o assombro gelou na minha boca-as palavras que-eu ia falar nem uma brisa soprou enquanto | |
| Renata Maria saía do mar | |
| Dia após dia na praia com olhos vazados de já não a ver quieto como um pescador a juntar seus anzóis ou como algum salva-vidas no banco dos réus | |
| Noite na praia deserta deserta deserta, daquela mulher praia repleta de rastros em mil direções penso que todos os passos perdidos são meus | |
| Eu já sabia, meu | |
| Deus , tão fulgurante visão não se produz duas vezes num mesmo lugar mas que danado fui eu enquanto | |
| Renata Maria saía do marsaía do mar |
| zuo ci : Buarque, Lins | |
| Renata Maria | |
| Ela, era ela era ela no centro da tela daquela manh tudo o que n o era ela se desvaneceu | |
| Cristo, montanhas, florestas, aca cias, ip s | |
| Pranchas coladas na crista das ondas, as ondas suspensas no ar pa ssaros cristalizados no branco do ce u e eu, atolado na areia, perdia meus pe s | |
| Mu sicas imaginei , mas o assombro gelou na minha bocaas palavras queeu ia falar nem uma brisa soprou enquanto | |
| Renata Maria sai a do mar | |
| Dia apo s dia na praia com olhos vazados de ja n o a ver quieto como um pescador a juntar seus anzo is ou como algum salvavidas no banco dos re us | |
| Noite na praia deserta deserta deserta, daquela mulher praia repleta de rastros em mil dire es penso que todos os passos perdidos s o meus | |
| Eu ja sabia, meu | |
| Deus , t o fulgurante vis o n o se produz duas vezes num mesmo lugar mas que danado fui eu enquanto | |
| Renata Maria sai a do marsai a do mar |
| zuò cí : Buarque, Lins | |
| Renata Maria | |
| Ela, era ela era ela no centro da tela daquela manh tudo o que n o era ela se desvaneceu | |
| Cristo, montanhas, florestas, acá cias, ip s | |
| Pranchas coladas na crista das ondas, as ondas suspensas no ar pá ssaros cristalizados no branco do cé u e eu, atolado na areia, perdia meus pé s | |
| Mú sicas imaginei , mas o assombro gelou na minha bocaas palavras queeu ia falar nem uma brisa soprou enquanto | |
| Renata Maria saí a do mar | |
| Dia apó s dia na praia com olhos vazados de já n o a ver quieto como um pescador a juntar seus anzó is ou como algum salvavidas no banco dos ré us | |
| Noite na praia deserta deserta deserta, daquela mulher praia repleta de rastros em mil dire es penso que todos os passos perdidos s o meus | |
| Eu já sabia, meu | |
| Deus , t o fulgurante vis o n o se produz duas vezes num mesmo lugar mas que danado fui eu enquanto | |
| Renata Maria saí a do marsaí a do mar |