| Song | Aguas de Marco |
| Artist | naomi & goro |
| Album | Turn Turn Turn |
| [00:00.000] | 作词 : Naomi & Goro |
| [00:01.000] | 作曲 : Naomi & Goro |
| [00:06.98] | É o pau, é a pedra, é o fim do caminho |
| [00:10.02] | É um resto de toco, é um pouco sozinho |
| [00:13.28] | É um caco de vidro, é a vida, é o sol |
| [00:16.19] | É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol |
| [00:19.42] | É peroba do campo, é o nó da madeira |
| [00:22.52] | Caingá candeia, é o matita-pereira |
| [00:25.65] | É madeira de vento, tombo da ribanceira |
| [00:28.82] | É o mistério profundo, é o queira ou não queira |
| [00:32.01] | É o vento vetando, é o fim da ladeira |
| [00:35.20] | É a viga, é o vão, festa da cumieira |
| [00:38.17] | É a chuva chovendo, é conversa ribeira |
| [00:41.64] | Das águas de Março, é o fim da canseira |
| [00:44.63] | É o pé, é o chão, é a marcha estradeira |
| [00:47.63] | Passarinho na mão, pedra de atiradeira |
| [00:50.71] | É uma ave no céu, é uma ave no chão |
| [00:54.04] | É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão |
| [00:57.19] | É o fundo do poço, é o fim do caminho |
| [01:00.15] | No rosto um desgosto, é um pouco sozinho |
| [01:03.49] | É um estepe, é um prego, é uma conta, é um conto |
| [01:06.38] | É um pingo pingando, é uma conta, é um ponto |
| [01:09.50] | É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando |
| [01:12.83] | É a luz da manhã, é o tijolo chegando |
| [01:16.05] | É a lenha, é o dia, é o fim da picada |
| [01:19.04] | É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada |
| [01:22.01] | É o projeto da casa, é o corpo na cama |
| [01:25.20] | É o carro enguiçado, é a lama, é a lama |
| [01:28.43] | É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã |
| [01:31.46] | É um resto de mato na luz da manhã |
| [01:34.53] | São as águas de março fechando o verão |
| [01:37.76] | É a promessa de vida no teu coração |
| [01:40.86] | É uma cobra, é um pau, é João, é José |
| [01:44.18] | É um espinho na mão, é um corte no pé |
| [01:47.21] | São as águas de Março fechando o verão |
| [01:50.37] | É a promessa de vida no teu coração |
| [01:53.51] | É pau, é pedra, é o fim do caminho |
| [01:56.70] | É um resto de toco, é um pouco sozinho |
| [01:59.92] | É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã |
| [02:03.08] | É um belo horizonte, é uma febre terçã |
| [02:06.07] | São as águas de Março fechando o verão |
| [02:09.08] | É a promessa de vida no teu coração |
| [02:12.29] | É o pau, é a pedra, é o fim do caminho |
| [02:15.51] | É um resto de toco, é um pouco sozinho |
| [02:18.62] | É um caco de vidro, é a vida, é o sol |
| [02:21.69] | É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol |
| [02:24.91] | São as águas de Março fechando o verão |
| [02:27.99] | É a promessa de vida no teu coração |
| [02:31.11] | É o pau, é a pedra, é o fim do caminho |
| [02:34.26] | É um resto de toco, é um pouco sozinho |
| [02:37.51] | É um caco de vidro, é a vida, é o sol |
| [02:40.51] | É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol |
| [02:43.79] | É peroba do campo, é o nó da madeira |
| [02:46.82] | Caingá candeia, é o matita-pereira |
| [02:49.94] | É madeira de vento, tombo da ribanceira |
| [02:53.05] | É o mistério profundo, é o queira ou não queira |
| [02:56.28] | É o vento vetando, é o fim da ladeira |
| [02:59.34] | É a viga, é o vão, festa da cumieira |
| [03:02.45] | É a chuva chovendo, é conversa ribeira |
| [03:05.69] | Das águas de Março, é o fim da canseira |
| [03:09.10] | É o pé, é o chão, é a marcha estradeira |
| [03:12.21] | Passarinho na mão, pedra de atiradeira |
| [03:15.24] | É uma ave no céu, é uma ave no chão |
| [03:18.66] | É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão |
| [03:21.85] | É o fundo do poço, é o fim do caminho |
| [03:24.73] | No rosto um desgosto, é um pouco sozinho |
| [03:27.94] | É um estepe, é um prego, é uma conta, é um conto |
| [03:31.06] | É um pingo pingando, é uma conta, é um ponto |
| [03:34.11] | É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando |
| [03:37.36] | É a luz da manhã, é o tijolo chegando |
| [03:40.45] | É a lenha, é o dia, é o fim da picada |
| [03:43.60] | É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada |
| [03:46.66] | É o projeto da casa, é o corpo na cama |
| [03:49.83] | É o carro enguiçado, é a lama, é a lama |
| [03:53.11] | É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã |
| [03:56.03] | É um resto de mato na luz da manhã |
| [03:59.18] | São as águas de Março fechando o verão |
| [04:02.40] | É a promessa de vida no teu coração |
| [04:05.32] | É uma cobra, é um pau, é João, é José |
| [04:08.64] | É um espinho na mão, é um corte no pé |
| [04:11.85] | São as águas de Março fechando o verão |
| [04:14.87] | É a promessa de vida no teu coração |
| [04:18.13] | É pau, é pedra, é o fim do caminho |
| [04:21.35] | É um resto de toco, é um pouco sozinho |
| [04:25.73] | É um belo horizonte, é uma febre terçã |
| [04:30.24] | São as águas de Março fechando o verão |
| [04:33.46] | É a promessa de vida no teu coração |
| [04:36.61] | É o pau, é a pedra, é o fim do caminho |
| [04:39.73] | É um resto de toco, é um pouco sozinho |
| [04:42.95] | É um caco de vidro, é a vida, é o sol |
| [04:45.80] | É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol |
| [04:49.03] | São as águas de Março fechando o verão |
| [04:52.13] | É a promessa de vida no teu coração |
| [04:55.67] | bababa~ba bababa~ba~~~ |
| [05:14.38] | É pau, é pedra |
| [00:00.000] | zuò cí : Naomi Goro |
| [00:01.000] | zuò qǔ : Naomi Goro |
| [00:06.98] | É o pau, é a pedra, é o fim do caminho |
| [00:10.02] | É um resto de toco, é um pouco sozinho |
| [00:13.28] | É um caco de vidro, é a vida, é o sol |
| [00:16.19] | É a noite, é a morte, é um la o, é o anzol |
| [00:19.42] | É peroba do campo, é o nó da madeira |
| [00:22.52] | Caingá candeia, é o matitapereira |
| [00:25.65] | É madeira de vento, tombo da ribanceira |
| [00:28.82] | É o misté rio profundo, é o queira ou n o queira |
| [00:32.01] | É o vento vetando, é o fim da ladeira |
| [00:35.20] | É a viga, é o v o, festa da cumieira |
| [00:38.17] | É a chuva chovendo, é conversa ribeira |
| [00:41.64] | Das á guas de Mar o, é o fim da canseira |
| [00:44.63] | É o pé, é o ch o, é a marcha estradeira |
| [00:47.63] | Passarinho na m o, pedra de atiradeira |
| [00:50.71] | É uma ave no cé u, é uma ave no ch o |
| [00:54.04] | É um regato, é uma fonte, é um peda o de p o |
| [00:57.19] | É o fundo do po o, é o fim do caminho |
| [01:00.15] | No rosto um desgosto, é um pouco sozinho |
| [01:03.49] | É um estepe, é um prego, é uma conta, é um conto |
| [01:06.38] | É um pingo pingando, é uma conta, é um ponto |
| [01:09.50] | É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando |
| [01:12.83] | É a luz da manh, é o tijolo chegando |
| [01:16.05] | É a lenha, é o dia, é o fim da picada |
| [01:19.04] | É a garrafa de cana, o estilha o na estrada |
| [01:22.01] | É o projeto da casa, é o corpo na cama |
| [01:25.20] | É o carro engui ado, é a lama, é a lama |
| [01:28.43] | É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma r |
| [01:31.46] | É um resto de mato na luz da manh |
| [01:34.53] | S o as á guas de mar o fechando o ver o |
| [01:37.76] | É a promessa de vida no teu cora o |
| [01:40.86] | É uma cobra, é um pau, é Jo o, é José |
| [01:44.18] | É um espinho na m o, é um corte no pé |
| [01:47.21] | S o as á guas de Mar o fechando o ver o |
| [01:50.37] | É a promessa de vida no teu cora o |
| [01:53.51] | É pau, é pedra, é o fim do caminho |
| [01:56.70] | É um resto de toco, é um pouco sozinho |
| [01:59.92] | É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma r |
| [02:03.08] | É um belo horizonte, é uma febre ter |
| [02:06.07] | S o as á guas de Mar o fechando o ver o |
| [02:09.08] | É a promessa de vida no teu cora o |
| [02:12.29] | É o pau, é a pedra, é o fim do caminho |
| [02:15.51] | É um resto de toco, é um pouco sozinho |
| [02:18.62] | É um caco de vidro, é a vida, é o sol |
| [02:21.69] | É a noite, é a morte, é um la o, é o anzol |
| [02:24.91] | S o as á guas de Mar o fechando o ver o |
| [02:27.99] | É a promessa de vida no teu cora o |
| [02:31.11] | É o pau, é a pedra, é o fim do caminho |
| [02:34.26] | É um resto de toco, é um pouco sozinho |
| [02:37.51] | É um caco de vidro, é a vida, é o sol |
| [02:40.51] | É a noite, é a morte, é um la o, é o anzol |
| [02:43.79] | É peroba do campo, é o nó da madeira |
| [02:46.82] | Caingá candeia, é o matitapereira |
| [02:49.94] | É madeira de vento, tombo da ribanceira |
| [02:53.05] | É o misté rio profundo, é o queira ou n o queira |
| [02:56.28] | É o vento vetando, é o fim da ladeira |
| [02:59.34] | É a viga, é o v o, festa da cumieira |
| [03:02.45] | É a chuva chovendo, é conversa ribeira |
| [03:05.69] | Das á guas de Mar o, é o fim da canseira |
| [03:09.10] | É o pé, é o ch o, é a marcha estradeira |
| [03:12.21] | Passarinho na m o, pedra de atiradeira |
| [03:15.24] | É uma ave no cé u, é uma ave no ch o |
| [03:18.66] | É um regato, é uma fonte, é um peda o de p o |
| [03:21.85] | É o fundo do po o, é o fim do caminho |
| [03:24.73] | No rosto um desgosto, é um pouco sozinho |
| [03:27.94] | É um estepe, é um prego, é uma conta, é um conto |
| [03:31.06] | É um pingo pingando, é uma conta, é um ponto |
| [03:34.11] | É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando |
| [03:37.36] | É a luz da manh, é o tijolo chegando |
| [03:40.45] | É a lenha, é o dia, é o fim da picada |
| [03:43.60] | É a garrafa de cana, o estilha o na estrada |
| [03:46.66] | É o projeto da casa, é o corpo na cama |
| [03:49.83] | É o carro engui ado, é a lama, é a lama |
| [03:53.11] | É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma r |
| [03:56.03] | É um resto de mato na luz da manh |
| [03:59.18] | S o as á guas de Mar o fechando o ver o |
| [04:02.40] | É a promessa de vida no teu cora o |
| [04:05.32] | É uma cobra, é um pau, é Jo o, é José |
| [04:08.64] | É um espinho na m o, é um corte no pé |
| [04:11.85] | S o as á guas de Mar o fechando o ver o |
| [04:14.87] | É a promessa de vida no teu cora o |
| [04:18.13] | É pau, é pedra, é o fim do caminho |
| [04:21.35] | É um resto de toco, é um pouco sozinho |
| [04:25.73] | É um belo horizonte, é uma febre ter |
| [04:30.24] | S o as á guas de Mar o fechando o ver o |
| [04:33.46] | É a promessa de vida no teu cora o |
| [04:36.61] | É o pau, é a pedra, é o fim do caminho |
| [04:39.73] | É um resto de toco, é um pouco sozinho |
| [04:42.95] | É um caco de vidro, é a vida, é o sol |
| [04:45.80] | É a noite, é a morte, é um la o, é o anzol |
| [04:49.03] | S o as á guas de Mar o fechando o ver o |
| [04:52.13] | É a promessa de vida no teu cora o |
| [04:55.67] | bababa ba bababa ba |
| [05:14.38] | É pau, é pedra |