O meu Jeep sem capota Segue a rota de rotina Com a mão na buzina Eu acordo Cristina Vou a todo vapor Pra ver meu amor Cristina! Cristina! A chuva cai e continua E a avenida é a percorrida E meu Jeep então deslancha É prancha, é lancha Cristina! Cristina! O vidro molhado Esconde o meu rosto Do lado oposto O abraço esperado A vida em cheque Meu Jeep sem breque Já não me obedece E desce, desce, desce, desce . . . Cristina!