| Song | Retiros Espirituais |
| Artist | Gilberto Gil |
| Album | Refazenda |
| Nos meus retiros espirituais descubro certas coisas tão normais | |
| Como estar defronte de uma coisa e ficar | |
| Horas à fio com ela, bárbara, bela, tela de TV | |
| Você há de achar gozado Barbarela dita assim dessa maneira | |
| Brincadeira sem nexo que gente maluca gosta de fazer | |
| Eu diria mais tudo não passa dos espirituais sinais iniciaisdesta canção | |
| Retirar tudo o que eu disse, reticenciar que eu juro | |
| Censurar ninguém se atreve | |
| É tão bom sonhar contigo, oh, luar tão cândido | |
| Nos meus retiros espirituais descubro certas coisas anormais | |
| Como alguns instantes vacilantes e só | |
| Só com você e comigo, pouco faltando, devendo chegar | |
| Um momento novo, vento devastando como um sonho | |
| Sobre a destruição de tudo, que gente maluca gosta de sonhar | |
| Eu diria sonhar com você jaz nos espirituais sinais iniciaisdesta canção | |
| Retirar tudo o que eu disse, reticenciar que eu juro | |
| Censurar ninguém se atreve | |
| É tão bom sonhar contigo, oh, luar tão cândido | |
| Nos meus retiros espirituais, descubro certas coisas tão banais | |
| Como ter problemas, ser o mesmo que não | |
| Resolver tê-los é ter, resolver ignorá-los é ter | |
| Você há de achar gozado ter que resolver de ambos os lados | |
| De minha equação, que gente maluca tem que resolver | |
| Eu diria o problema se reduz aos espirituais sinais iniciaisdesta canção | |
| Retirar tudo o que eu disse, reticenciar que eu juro | |
| Censurar ninguém se atreve | |
| É tão bom sonhar contigo, oh, luar tão cândido |
| Nos meus retiros espirituais descubro certas coisas t o normais | |
| Como estar defronte de uma coisa e ficar | |
| Horas à fio com ela, bá rbara, bela, tela de TV | |
| Voc há de achar gozado Barbarela dita assim dessa maneira | |
| Brincadeira sem nexo que gente maluca gosta de fazer | |
| Eu diria mais tudo n o passa dos espirituais sinais iniciaisdesta can o | |
| Retirar tudo o que eu disse, reticenciar que eu juro | |
| Censurar ningué m se atreve | |
| É t o bom sonhar contigo, oh, luar t o c ndido | |
| Nos meus retiros espirituais descubro certas coisas anormais | |
| Como alguns instantes vacilantes e só | |
| Só com voc e comigo, pouco faltando, devendo chegar | |
| Um momento novo, vento devastando como um sonho | |
| Sobre a destrui o de tudo, que gente maluca gosta de sonhar | |
| Eu diria sonhar com voc jaz nos espirituais sinais iniciaisdesta can o | |
| Retirar tudo o que eu disse, reticenciar que eu juro | |
| Censurar ningué m se atreve | |
| É t o bom sonhar contigo, oh, luar t o c ndido | |
| Nos meus retiros espirituais, descubro certas coisas t o banais | |
| Como ter problemas, ser o mesmo que n o | |
| Resolver t los é ter, resolver ignorá los é ter | |
| Voc há de achar gozado ter que resolver de ambos os lados | |
| De minha equa o, que gente maluca tem que resolver | |
| Eu diria o problema se reduz aos espirituais sinais iniciaisdesta can o | |
| Retirar tudo o que eu disse, reticenciar que eu juro | |
| Censurar ningué m se atreve | |
| É t o bom sonhar contigo, oh, luar t o c ndido |